quarta-feira, 8 de março de 2017

Actividades no CCL em Março!


11 de Março
DESAPARECIDOS

de Carla Novi (88 min., México/UK, 2015)

18.00 | Projecção do documentário
(com a presença da realizadora)
20.00 | Jantar mexicano

Depois do desaparecimento de 43 estudantes de Ayotzinapa em 26 de Setembro de 2014, os protestos rebentaram no México. Pessoas de diferentes origens, classes e idades saíram à rua para expressar a sua indignação; organizaram manifestações para exigir ao governo acções para encontrá-los. Em consequência, muitos dos envolvidos nas manifestações foram ameaçados, raptados como prisioneiros políticos, torturados e assassinados.
“Desaparecidos” segue as histórias de alguns mexicanos da geração actual que vivem com o risco de se tornarem desaparecidos devido à sua participação nos protestos.


18 de Março­
NEM DEUS NEM MESTRE
Uma História do Anarquismo

de Tancrèdre Ramonet

1º parte - La Volupté de la Destruction (1840-1914)
(90 min., 2016, legendas em francês)

19.00 | Projecção do filme
21.00 | Jantar vegetariano

É um filme francês que acaba de aparecer no circuito de distribuição cinematográfica. Realizado em 2 partes de 90 minutos, constitui uma síntese da história do anarquismo social dos últimos 150 anos. A qualidade e a diversidade das imagens inéditas obtidas a partir de arquivos, documentos esquecidos e as entrevistas exclusivas com estudiosos do movimento operário, conferem a este panorama a convicção que não podem destruir as nossa ideias.


25 de Março
“DEFENDER O PÚBLICO, CONSTRUIR O COMUM”
Apresentação e conversa com o
Coletivo Estudantil Libertário de Lisboa


18.00 | Apresentação/Conversa
20.00 | Jantar vegetariano

“O Coletivo Estudantil Libertário de Lisboa é formado por estudantes de diversas escolas e faculdades, da área da Grande Lisboa, que visam não só contribuir para a construção de uma sociedade livre, igualitária, e horizontal, mas principalmente: analisar e subverter a opressão no espaço escolar, combatendo os ataques feitos dentro do mesmo pela classe dominante, e lutando progressivamente por uma educação que parta das vontades e desejos do estudante e não de quem precisa de mais engrenagens para manter em funcionamento um sistema económico e político falido.”